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Jacobs B, Niqui M, Rutten J, Silva A.  2010.  Short Contributions CMCS 2010. :1–32.
[Anonymous].  2008.  Interação 2008 - Actas da 3a. Conferência Nacional em Interação Pessoa-Máquina. Interação 2008. :260. Abstract

A Interacção Pessoa-Máquina é uma área multidisciplinar em rápida evolução. Envolve áreas tão diversas como a concepção de hardware, engenharia de software, design, ergonomia ou psicologia cognitiva. As sinergias entre estas áreas permitem a criação de sistemas interactivos que respondem às reais necessidades dos seus utilizadores.
Na sequência do sucesso das duas primeiras edições, organiza-se agora a Interacção 2008 – 3a. Conferência Nacional em Interacção Pessoa-Máquina – numa iniciativa conjunta do Grupo Português de Computação Gráfica e da Universidade de Évora. Tal como nas edições anteriores, a Interacção 2008 visa promover um ponto de encontro da comunidade interessada na Interacção Pessoa-Máquina em Portugal. Reunindo investigadores, docentes e profissionais das diversas áreas envolvidas, potencia-se a partilha de conhecimentos e pontos de vista, permitindo a divulgação de trabalhos realizados ou em curso e a troca de experiências entre as comunidades académica e industrial.
Adoptando uma postura marcadamente multidisciplinar, a conferência desafiou os autores a abordar desde os fundamentos teóricos às práticas e aplicações emergentes, visando explorar sinergias nas seguintes dimensões:
• Aspectos Teóricos em Interacção Pessoa-Máquina
• Concepção, Desenvolvimento e Avaliação de Sistemas Interactivos
• Tecnologias de Suporte à Interacção
• Aplicações Interactivas
Em resposta a este desafio, foram recebidos 40 trabalhos de autores oriundos de Portugal, Argentina e Áustria. Destes, 19 eram artigos longos (até 10 páginas), 16 artigos curtos (até 6 páginas) e 5 propostas de posters/demonstrações.
Como resultado do processo de revisão dos trabalhos propostos, foram organizadas seis sessões técnicas em que foram apresentados 12 artigos longos e 19 artigos curtos, bem como uma sessão de posters e demonstrações em que foram apresentados 5 trabalhos. De notar que, tendo em vista abarcar uma comunidade o mais lata possível, o Comité de Programa convidou os autores de 6 trabalhos originalmente submetidos como artigos longos a re-submetê-los como artigos curtos (vindo 5 a ser aceites para publicação) e os autores de 2 trabalhos submetidos originalmente como artigos curtos a re-submetê-los como poster/demonstrações (vindo um a ser publicado neste novo formato). Para complementar o programa técnico foram ainda organizadas duas sessões proferidas por convidados internacionais de renome e uma workshop sobre Tecnologias Multimédia no Ensino.
A conferência decorreu entre os dias 15 e 17 de Outubro de 2008, nas instalações da Universidade de Évora. Procurou-se que ela fosse um retrato do trabalho que vem sendo desenvolvido nesta área em Portugal. Assim, as sessões técnicas desenvolveram-se em torno de seis temas principais, seleccionados a partir da análise dos trabalhos aceites: Aplicações Interactivas, Avaliação e Usabilidade, Concepção e Desenvolvimento, Computação Móvel e Acessibilidade. Sem se tratar de uma classificação estanque, pensamos ser esta uma organização natural e abrangente dos trabalhos apresentados.
Terminamos agradecendo aos membros do Comité Organizador e da Comissão de Programa todo o seu trabalho, aos oradores convidados, Golan Levin e António Câmara, bem como a todos os autores. Agradecemos finalmente a todos os patrocinadores por nos ajudarem a tornar este evento possível. Esperamos que esta tenha sido mais uma contribuição para fomentar a partilha e colaboração da comunidade Interacção Pessoa-Máquina em Portugal.

[Anonymous].  2006.  Interacção 2006 - Actas da 2a. Conferência Nacional em Interacção Pessoa-Máquina. Interação 2006. :240. Abstract

A concepção e desenvolvimento de sistemas interactivos envolve aspectos que vão desde a psicologia à engenharia de software. Recentemente verificou-se uma rápida evolução nesta área multidisciplinar, tanto a nível tecnológico, como do contexto de utilização da tecnologia. Assim, às tradicionais preocupações com a eficácia, eficiência e satisfação, juntam-se agora questões como entretenimento, design, estética, cooperação, ubiquidade e adaptabilidade. Paralelamente, o leque de utilizadores alvo dos sistemas é cada vez mais alargado, existindo a preocupação de desenvolver interfaces para pessoas e contextos de utilização com diferentes tipos de necessidades e requisitos ao nível físico ou cognitivo. Torna-se assim necessário perceber o impacto destas novas realidades no processo de interacção e no desenvolvimento de sistemas interactivos.
Depois do sucesso da primeira edição, organizada em Julho de 2004 na Faculdade de Ciência da Universidade de Lisboa, organizou-se agora a Interacção 2006 – 2a. Conferência Nacional em Interacção Pessoa-Máquina – numa iniciativa conjunta do Grupo Português de Computação Gráfica e do Departamento de Informática/Centro de Ciências da Computação da Universidade do Minho. Tal como na sua primeira edição, a Interacção 2006 visou promover um ponto de encontro da comunidade interessada na Interacção Pessoa-Máquina em Portugal. Reunindo investigadores, docentes e profissionais, permitiu a divulgação de trabalhos e a troca de experiências entre as comunidades académica e industrial.
Adoptando uma postura marcadamente multidisciplinar, a conferência desafiou os autores a abordar desde os fundamentos teóricos às práticas e aplicações emergentes, visando explorar sinergias nas seguintes dimensões:
• Aspectos Teóricos em Interacção Pessoa-Máquina
• Concepção, Desenvolvimento e Avaliação de Sistemas Interactivos • Tecnologias de Suporte à Interacção
• Aplicações Interactivas
Em resposta a este desafio, foram recebidos trabalhos de Portugal, Espanha e Brasil.
Como resultado do processo de revisão dos trabalhos propostos, foram organizadas sete sessões técnicas em que foram
apresentados 13 artigos longos e 16 artigos curtos, bem como uma sessão de posters e demonstrações em que foram apresentados 9 trabalhos. Para complementar o programa técnico foram ainda organizadas duas sessões proferidas por convidados internacionais de renome e uma sessão dedicada à indústria, em que se convidaram empresas e uma associação a apresentar a sua perspectiva sobre o tema da Usabilidade.
A conferência decorreu entre os dias 16 e 18 de Outubro de 2006, nas instalações da Universidade do Minho, Campus de Gualtar, em Braga. Procurou-se que ela fosse um retrato do trabalho que vem sendo desenvolvido nesta área em Portugal. Assim, as sessões técnicas desenvolveram-se em torno de sete temas principais, seleccionados a partir da análise dos trabalhos aceites: Acessibilidade, Psicologia Cognitiva e Colaboração, Concepção e Desenvolvimento, Interfaces Multi-modais e Adaptativas, Realidade Virtual e Aumentada, Vizualização e Pesquisa de Informação, e Avaliação. Sem se tratar de uma classificação estanque, pensamos ser esta uma organização natural e abrangente dos trabalhos apresentados.
Terminamos agradecendo aos membros do Comité Organizador e da Comissão de Programa todo o seu trabalho, aos oradores convidados, Michael D. Harrison e Larry L. Constantine, bem como às instituições que aceitaram o desafio de participar na sessão dedicada à indústria (Associação Portuguesa de Profissionais de Usabilidade, MobiComp, Wintouch e Edigma.com) e a todos os autores. Agradecemos finalmente a todos os patrocinadores por nos ajudarem a tornar este evento possível. Esperamos que esta tenha sido mais uma contribuição para fomentar a partilha e colaboração da comunidade Interacção Pessoa-Máquina em Portugal.

Faria J, Aragão AP, Moreno CB, Barbosa LS, Henriques PR.  2003.  Paperwork on the Fly. EUNIS 2003 Conference: Beyond the Network, Innovative It-services : Proceedingsbook. Abstractpaperwork_on_the_fly.pdf

A particularly boring duty of every university lecturer is the filling up several academic management forms like: course: program, objectives, bibliographic lists,…;lecture notes, exercises,…; class: timetables, summaries,…; etc – some of them on a daily basis. He/she must refill these forms again and again, every semester and every year, sometimes with replication in different forms and comply with various requirements. This type of work require time borrowed from research and teaching.

With this in mind, we developed an web application to carry on such bureaucratic jobs in a quick and more effective way. This paper introduces ADIS-Academic Department Information System, a web-based application currently under testing and implementation on the Departamento de Informática of Universidade do Minho.

It also describes in more technical detail, the Fly component and the lessons learned after its use along one academic semester. This on-line web application allows the lecturer to register summaries, programs, list its own timetable and print them. Summaries can also be filled using an email message.

The server which promotes this application is a usual PC with Linux, MySQL, PHP and a web server Apache.

Faria J, Santos A.  2000.  Avaliação de QoS numa Arquitectura Diffserv. Abstractcrc2000.pdf

Estabeleceu−se uma plataforma de teste com um encaminhador que implementa o paradigma Diffserv. Este encaminhador revelou que é possível fornecer serviços com qualidade recorrendo á implementação de classes de tráfego, cada uma com características específicas, de forma independente e sem interferências.

Almeida PS, Shoker A, Moreno CB.  2018.  Delta state replicated data types. Journal of Parallel and Distributed Computing. 111:162-173. AbstractDeltaCRDTJournalWebsite

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Cledou G, Estevez E, Barbosa LS.  2018.  A taxonomy for planning and designing smart mobility services. Government Information Quarterly. :-. Abstractgiq2017.pdfWebsite

Abstract The development of smart mobility initiatives requires specialized and contextualized policies addressing the needs and interests of many stakeholders involved. Since the development of such policies is challenging, there is a need to learn from the experience of many cities around the world offering efficient and successfully adopted smart mobility services. However, in practice, the information provided about such initiatives is shallow and unstructured. To address this issue, we study the state of the art in mobility services, reviewing scientific publications and 42 smart mobility services delivered by nine smart cities around the world, and we propose a taxonomy for planning and designing smart mobility services. The taxonomy provides a common vocabulary to discuss and share information about such services. It comprises eight dimensions: type of services, maturity level, users, applied technologies, delivery channels, benefits, beneficiaries, and common functionality. The contribution of the proposed taxonomy is to serve as a tool for guiding policy makers by identifying a spectrum of mobility services that can be provided, to whom, what technologies can be used to deliver them, and what is the delivered public value so to justify their implementation. In addition, the taxonomy can also assist researchers in further developing the domain. By identifying common functionality, it could also help Information Technology (IT) teams in building and maintaining smart mobility services. Finally, we further discuss usage scenarios of the taxonomy by policy makers, İT\} staff and researchers.

Harrison M, Masci P, Campos JC.  2018.  Verification templates for the analysis of user interface software design. IEEE Transactions on Software Engineering (to appear). Abstractnewtemplates-r1v7b.pdfhttps://doi.org/10.1109/TSE.2018.2804939

The paper describes templates for model-based analysis of usability and safety aspects of user interface software design. The templates crystallize general usability principles commonly addressed in user-centred safety requirements, such as the ability to undo user actions, the visibility of operational modes, and the predictability of user interface behavior. These requirements have standard forms across different application domains, and can be instantiated as properties of specific devices. The modeling and analysis process is carried out using the Prototype Verification System (PVS), and is further facilitated by structuring the specification of the device using a format that is designed to be generic across interactive systems. A concrete case study based on a commercial infusion pump is used to illustrate the approach. A detailed presentation of the automated verification process using PVS shows how failed proof attempts provide precise information about problematic user interface software features.

Gonçalves RC, Batory D, Sobral JL, Riché TL.  2017.  From software extensions to product lines of dataflow programs. Software and Systems Modeling. 16(4):929-947. Abstract

Dataflow programs are widely used. Each program is a directed graph where nodes are computations and edges indicate the flow of data. In prior work, we reverse-engineered legacy dataflow programs by deriving their optimized implementations from a simple specification graph using graph transformations called refinements and optimizations. In MDE-speak, our derivations were PIM-toPSM mappings. In this paper, we show how extensions complement refinements, optimizations, and PIM-to-PSM derivations to make the process of reverse engineering complex legacy dataflow programs tractable. We explain how optional functionality in transformations can be encoded, thereby enabling us to encode product lines of transformations as well as product lines of dataflow programs. We describe the implementation of extensions in the ReFlO tool and present two non-trivial case studies as evidence of our work’s generality.

Silva JMC, Carvalho P, Lima SR.  2017.  A Modular Traffic Sampling Architecture: Bringing Versatility and Efficiency to Massive Traffic Analysis. Journal of Network and Systems Management. :1–26. AbstractWebsite
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Bernardeschi C, Domenici A, Masci P.  2017.  A PVS-Simulink Integrated Environment for Model-Based Analysis of Cyber-Physical Systems. IEEE Transactions on Software Engineering. (In Press) Abstract07900400.pdfhttps://doi.org/10.1109/TSE.2017.2694423

This paper presents a methodology, with supporting tool, for formal modeling and analysis of software components in cyber-physical systems. Using our approach, developers can integrate a simulation of logic-based specifications of software components and Simulink models of continuous processes. The integrated simulation is useful to validate the characteristics and functionalities of discrete system components early in the development process. The same logic-based specifications can also be formally verified using the Prototype Verification System (PVS), to gain additional confidence that the software design is compliant with specific safety requirements. Modeling patterns are defined for generating the logic-based specifications from the more familiar automata-based formalism. The ultimate aim of this work is to facilitate the introduction of formal verification technologies in the software development process of cyber-physical systems, which typically requires the integrated use of different formalisms and tools. A case study from the medical domain is used throughout the paper to illustrate the approach. A PVS model of a pacemaker is interfaced with a Simulink model of the human heart. The overall cyber-physical system is co-simulated to validate design requirements through exploration of relevant test scenarios. Formal verification with the PVS theorem prover is demonstrated for the pacemaker model for specific safety aspects of the pacemaker design.

Harrison MD, Masci P, Campos JC, Curzon P.  2017.  Verification of User Interface Software: the Example of Use-Related Safety Requirements and Programmable Medical Devices. IEEE Transactions on Human-Machine Systems. Abstractmedthmsv10.pdfhttps://doi.org/10.1109/THMS.2017.2717910

One part of demonstrating that a device is acceptably safe, often required by regulatory standards, is to show that it satisfies a set of requirements known to mitigate hazards. This paper is concerned with how to demonstrate that a user interface software design is compliant with use-related safety requirements. A methodology is presented based on the use of formal methods technologies to provide guidance to developers about addressing three key verification challenges: 1) how to validate a model, and show that it is a faithful representation of the device; 2) how to formalize requirements given in natural language, and demonstrate the benefits of the formalization process; and 3) how to prove requirements of a model using readily available formal verification tools. A model of a commercial device is used throughout the paper to demonstrate the methodology. A representative set of requirements are considered. They are based on US Food and Drug Administration (FDA) draft documentation for programmable medical devices, and on best practice in user interface design illustrated in relevant international standards. The methodology aims to demonstrate how to achieve the FDA’s agenda of using formal methods to support the approval process for medical devices.

Proença J, Clarke D.  2017.  Typed Connector Families and their semantics. Science of Computer Programming. 115-116:47-78.scp-cfam.pdf
Oliveira JN.  2017.  Programming from Metaphorisms. Journal of Logical and Algebraic Methods in Programming. AbstractWebsite

Abstract This paper presents a study of the metaphorism pattern of relational specification, showing how it can be refined into recursive programs. Metaphorisms express input-output relationships which preserve relevant information while at the same time some intended optimization takes place. Text processing, sorting, representation changers, etc., are examples of metaphorisms. The kind of metaphorism refinement studied in this paper is a strategy known as change of virtual data structure. By framing metaphorisms in the class of (inductive) regular relations, sufficient conditions are given for such implementations to be calculated using relation algebra. The strategy is illustrated with examples including the derivation of the quicksort and mergesort algorithms, showing what they have in common and what makes them different from the very start of development.

Harrison MD, Masci P, Campos JC, Curzon P.  2017.  Verification of User Interface Software: the Example of Use-Related Safety Requirements and Programmable Medical Devices. IEEE Transactions on Human-Machine Systems. 47:834-846. Abstractmedthmsv9-author_version.pdf

One part of demonstrating that a device is acceptably safe, often required by regulatory standards, is to show that it satisfies a set of requirements known to mitigate hazards. This paper is concerned with how to demonstrate that a user interface software design is compliant with use-related safety requirements. A methodology is presented based on the use of formal methods technologies to provide guidance to developers about addressing three key verification challenges: (i) how to validate a model, and show that it is a faithful representation of the device;
(ii) how to formalize requirements given in natural language, and demonstrate the benefits of the formalization process; (iii) how to prove requirements of a model using readily available formal verification tools. A model of a commercial device is used throughout the paper to demonstrate the methodology. A representative set of requirements are considered. They are based on US Food and Drug Administration (FDA) draft documentation
for programmable medical devices, and on best practice in user interface design illustrated in relevant international standards. The methodology aims to demonstrate how to achieve the FDA’s agenda of using formal methods to support the approval process for medical devices.