Em Setembro de 2005, o Vice-Ministro da Educação, Dr. Zhang Xinsheng e o Vice-Director do Hanban (Gabinete Nacional de Divulgação do Chinês no Mundo), Dr. Zhao Guocheng, visitaram a Universidade do Minho, a fim de avaliar o nível do ensino de chinês nesta instituição, e decidiram, depois desta visita, instalar o Instituto Confúcio na Universidade do Minho.
A 10 de Dezembro do mesmo ano, durante a visita oficial do Primeiro-Ministro Chinês, Wen Jiabao, foi assinada a Declaração de Intenções sobre a instalação do ICO, no Palácio de Queluz, e a Placa de identificação do ICO foi entregue oficialmente ao Reitor da Universidade do Minho, Prof. António Guimarães Rodrigues.

No dia 5 de Julho de 2006, durante a Conferência dos Institutos Confúcio do Mundo em Pequim, foi assinado o Protocolo de Execução do Instituto Confúcio, entre a Universidade do Minho e o Hanban.

O Instituto Confúcio da Universidade do Minho, de acordo com as possibilidades da Universidade do Minho, vai desenvolver apoios ao nível do ensino do Chinês e de outras actividades de âmbito cultural e científico, designadamente:
1) a utilização das novas tecnologias de informação e comunicação ao serviço do ensino e da aprendizagem da Língua Chinesa;
2) a disponibilização de professores estagiários e de material didáctico no sentido do desenvolvimento e promoção do ensino do chinês ao nível de ensino secundário;
3) a formação de professores de chinês, tanto para o ensino secundário como para o ensino superior;
4) a realização do Exame Nacional de Língua Chinesa (Hanyu shuiping kaoshi - HSK) e outros exames comprovativos do nível de Língua Chinesa como língua estrangeira;
5) a organização de cursos especializados em áreas designadamente de comércio e turismo virados para a comunidade exterior e cursos em regime de e-learning;
6) o fornecimento de certificados para o tipo de cursos referidos anteriormente;
7) a organização de actividades académicas e competições relacionadas com a língua e cultura chinesas;
8) a exibição de filmes e programas de televisão chineses;
9) a disponibilização de serviços de apoio para alunos interessados em estudar na China;
10) a disponibilização de recursos bibliográficos a nível didáctico, académico e profissional.