O Departamento Autónomo
de Arquitectura é uma unidade da Universidade do
Minho, nos termos do nº2 do artigo 10º dos Estatutos
da Universidade, funcionando na dependência directa
do Reitor, e responsável pelo Mestrado Integrado em
Arquitectura, cujo plano de estudos entra em vigor a
partir do ano lectivo 2006/07, e vem substituir o
curso de Licenciatura em Arquitectura criado através da resolução do Senado
SU-12/96, que teve início em 1997. A estrutura do curso
privilegia, ao longo dos cinco anos de formação,
um tempo
prático com carácter oficinal, lugar para a
aprendizagem do projecto enquanto processo
consciente de manipulação e articulação de conceitos
abstractos e realidades concretas, onde o desenho e
a geometria surgem como
instrumentos fundamentais, quer ao exercício de
concepção, quer aos processos de representação. O
curso inclui ainda uma forte componente teórica,
constituída por um corpo disciplinar próprio, que
reconhece e interroga, a partir da sua autonomia, as
metodologias inerentes ao compromisso que sempre se
estabelece entre as proposições de prática e a
cultura dos valores que, internamente à disciplina
ou desde o seu exterior, informam a invenção do
espaço organizado.
Testemunho do aluno David Bataller
Para um aluno Erasmus,
a Universidade do Minho descobre-se ao mesmo tempo
que Guimarães e Portugal. Imergir numa comunidade
tão íntima como a UM e, concretamente, como o DAAUM
resulta tão interessante como ser espectador da
sociedade mais cosmopolita e aberta do mundo.
No DAAUM as coisas
têm outro ritmo e outra intensidade. A relação
professor/aluno inverte-se uma e outra vez até que a
sua posição fica relocalizada num novo estatuto,
permitindo um desenvolvimento que vai mais além da
aprendizagem da Arquitectura.
Desde a óptica dum
Erasmus que chega duma Escola carregada de
responsabilidades morais como a de Valência, o DAAUM
parece-se com aquele sítio onde sempre quisemos
estudar.
Testemunho dos alunos Ana Lopes e Luís Rodrigues
O curso que estamos a
terminar tem um desenvolvimento programático que dá
prioridade ao desenho como elemento fundamental de
projecto, seguindo a linha de outras escolas de
arquitectura nacionais. A componente de engenharia é
também um dos pontos fortes do programa, o que,
comparativamente às restantes escolas, parece
dar-nos uma mais valia, visto que permite ter noções
e linguagem técnicas sobre as quais é preciso ter
domínio no mundo profissional. |
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