O apoio a universidades e centros
de investigação científica portugueses e o apoio à formação de quadros
qualificados, tem sido a prioridade clara da Fundação Luso-Americana.
Acreditando
que o desenvolvimento de um país está dependente do seu sistema
educativo, a maior parte dos projectos da Fundação, mesmo em outras
áreas como a cultura ou o ambiente, tem como componente central o apoio
à formação.
Pela própria natureza internacionalista da
Fundação Luso-Americana, a promoção dos intercâmbios académicos com o
estrangeiro, principalmente com os EUA, tem sido a forma privilegiada
para dar o seu contributo nesta área. O grau de desenvolvimento das
universidades americanas e os meios para investigação de que dispõe,
justificam plenamente esta orientação. Procura-se privilegiar as áreas
científicas e tecnológicas nas quais se note uma maior carência no
País.
Nesta área de intervenção são parceiros privilegiados da
Fundação Luso-Americana as Universidades e Institutos Politécnicos
portugueses, bem como os Laboratórios de Investigação.
A
Comissão Cultural Luso-Americana – Fulbright é, igualmente, um parceiro
que se tem revelado fundamental na interacção com as Universidades
americanas.
Na comunidade científica tem a Fundação Luso –
Americana contribuído para a criação e desenvolvimento de várias
instituições e departamentos científicos, de que são exemplo, entre
outros, o IPATIMUP, o INOVA, o IBILI, o CISEP, o INESC, o INEGI, o
Instituto Ricardo Jorge, a Novaforum, a EGIDE, o Centro Tecnológico de
Cerâmica e Vidro e o Centro Tecnológico de Materiais.
Ainda
como contribuição do alargamento da actividade de Investigação,
Desenvolvimento e Inovação, teve a Fundação Luso – Americana
intervenção na génese de Parques de Ciência e Tecnologia, de entre os
quais o Tagusparque é o exemplo mais nítido.
•
Protocolos universitários celebrados pela Fundação
• Associação de Antigos Bolseiros da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento -
ABFLAD
• Portuguese American Post-Graduate Society -
PAPS